sair sozinho e sentar ao vento
ver as gaivotas
e o vazio da tarde
(tudo é tão disperso)
recolher as amostras
dos seres que passam sobre mim
e juntá-las aos meus sonhos
na imprevisível paixão
que me acompanha
Pedro de Payalvo, A hora das gaivotas, em br.olhares.com. |
Belíssima!
ResponderExcluirporque só sentado no vento somos livre para realmente do medo e da opinião alheia, só de lá observamos e encontramos com nossos cacos.
ResponderExcluirÍris Pereira
No dia em que me perguntarem porque escrevo, citarei este poema como epígrafe.
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