A. Cabanal, A expulsão de Adão e Eva, séc. XIX. |
Embora tudo seja atribuído à serpente
O céu se enerva e imediatamente
Decide aplicar-lhes punição.
Um arcanjo do Senhor desce ao Paraíso
E munido da sentença celestial
Aplica no juízo terrestre mal instalado
A pena capital:
Adão deverá trabalhar para o resto da vida
Contribuir para o INSS e virar aposentado
Eva mais compungida receberia a pena merecida:
Pagar com seu próprio sangue o pecado cometido.
Mas Eva discute o veredicto que julga arbitrário
E propõe pagar a pena em pequenas doses mensais.
O arcanjo aceita e dá a sentença por cumprida.
Pronto: estava inventado o crediário!
Hahahahaha..ahahaha...ahahahaa...ahahahaa...vou passar mal...ahahaaha...essa valeu o ano...hahaha...
ResponderExcluirGenial!
ResponderExcluirObrigado, Kalila. Seja bem-vinda ao blog. Espero outras visitas.
ResponderExcluirPena não ter e junto o SPC, pois logo o Adão já ficou em débito e com o nome sujo.
ResponderExcluirGostei do teu espaço que tal acrescentar no teu perfil, amigo de alguns malucos escrivinhadores.
Visite-me e comente, vou adorar.
Íris Pereira
Eh eh! Já escrevi certa vez que vem daí o fato do trabalho ser tão mal remunerado: não há porque se premiar uma pena!
ResponderExcluirBem-vinda, Arcoris no Horizonte. Irei ao seu blog. Abraços.
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