Amor que se pretende eterno
E morre na primeira esquina
Em que se depara com qualquer problema
De eterno nada tinha
De infinito nada tem
Bouguereau, Jovem defendendo-se de Eros, 1880, pt.wikipedia.org. |
E pode muito bem
Passar sem
E morrer sozinho sem ninguém
Como se fosse má sina.
Per omnia saecula saeculorum, amem!
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