12 de julho de 2011

AMOR QUE SE PRETENDE ETERNO

Amor que se pretende eterno
E morre na primeira esquina
Em que se depara com qualquer problema
De eterno nada tinha
Bouguereau, Jovem defendendo-se de
Eros, 1880, pt.wikipedia.org.
De infinito nada tem
E pode muito bem
Passar sem
E morrer sozinho sem ninguém
Como se fosse má sina.
Per omnia saecula saeculorum, amem!

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