Asfalto&Mato
contos, crônicas, poesias e dedos de prosa
5 de junho de 2011
TEUS OLHOS
Teus olhos estão postos à janela de minhas tardes
De minhas noites sem solução
E das madrugadas de insônia.
Somente pela manhã de cada dia
O sol ilumina minhas retinas iludidas
Pela miragem que vem dos teus olhos.
Fecho meus olhos e a consistência dos sólidos
Se faz mais impalpável que todas as ilusões
.
Um comentário:
Paulo Laurindo
6 de junho de 2011 às 12:45
Que são esses, olhos de Capitu?
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Que são esses, olhos de Capitu?
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