Guignard, Noite de São João, 1961. Acervo do Museu de Arte da Pampulha |
há balões no ar
e peso nos corações das gentes.
não serão os versos malditos
que me tirarão do caminho.
bem sei que a estrada inexiste
como a pedra é nada.
ando em círculos e não pergunto
cur quomodo qui prodest.
exijo pouco
e rumino a vida devagarzinho.
A estrada existe sim, Saint-Clair, e tu a pavimentas quando refletes deste modo incisivo.
ResponderExcluirSigo o relator Paulo Laurindo.
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