Bem velhinho vou morrer como garoto
Sonhando todos os sonhos
Ansiando por todas as ilusões
Que o meu coração de matuto sem pressa construiu
Desde que vi vez primeira
O sol desenhando luz na parede branca
Da capela de Santo Antônio
Na vila de Liberdade
Jacek Yerka (séc XX), Sem título. |
Bom surpeender o tempo.
ResponderExcluirUm bj
É difícil comentar poesia, melhor sentir a construção feita com maestria.
ResponderExcluirÉ, meu mestre, Liberdade é um estado de alma.
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