todos os amores
com seus risos escondidos
e suas dores escancaradas
com suas promessas ridículas
e seus sonhos irrealizáveis.
tenho perdido dentro de mim
sem que eu saiba onde
o projeto fundamental do ser humano.
nem como nem quando.
T. Géricault, A balsa da Medusa, 1919, Museu do Louvre. |
É...é isso, difícil é dizer com tanta beleza. Abraço!
ResponderExcluirA potencialidade é que faz de nós, humanos.
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