Este post scriptum extemporâneo, muito depois da publicação da crônica dedicada às nossas mulheres mulatas (veja em http://asfaltoemato.spaces.live.com/blog/cns!423604DCC16797D8!355.entry) tem sua justficativa: dia desses vi a mesma mulata monumental, ciclópica, acachapante, idiossincrática (sei que a palavra não se aplica ao caso, mas é isso que me parece), esperando a abertura da mesma agência bancária de Icaraí, bem próxima do meu endereço.
Fiquei deverasmente (permitam-me o advérbio) preocupado com o cidadão a receber a visita da mulata. Não há alibi, habeas corpus, defesa, despacho, simpatia, sessão de descarrego, exorcismo, capazes de livrá-lo. Ainda bem para ele, porque a mulata é de fazer Cabral perder o caminho marítimo para as Índias. Valha-me, Deus!
Mas Mestre, mesmo sem a " sua" divina mulata, o Cabral perdeu o caminho para as Índias, e graças a isso houve a invenção(sagrada!) das mulatas. Abraço!
ResponderExcluirExatamente. Esse foi o espírito da coisa. E salve Cabral!
ResponderExcluir