o rosto está atrás do vidro do ônibus
uma incógnita desenha seu sorriso
e já não me lembra mais que isto.
o que resta são apenas gotas de chuva na estrada
marcas de pneus que vão embora
um certo ar condoído que não chora
e o burburinho da rodoviária
e mais nada...
" e mais nada"...tudo!
ResponderExcluirReclamação: Você, Mestre, já citou o nome daquele time lá da Gávea aqui em "nosso" novo blog, numa crônica lá embaixo, que li, mas fiz que não li, e do Glorioso, nada...nadica de nada! Até quando tamanha perfídia?!
ResponderExcluirZé Antonio, eu até pensei em trocar o nome para Aterro daquele time de vermelho e preto, mas ia ficar muito esquisito. Optei, então, pelo nome que deu nome ao time, que nem lá habita.
ResponderExcluirDesculpa esfarrapada...como eles.
ResponderExcluirLembrei-me da tarde em que, aos 17 anos, deixei-me a minha cidade e rumei para este sumpaulo repleto de esperanças. Se bem que não sacudi a poeira das sandálias, mas que não deixei nada por lá isto é verdade.
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