(A. Rodin, O beijo, séc. XIX.) |
A boca que não se beija
O beijo que não se rouba
Não trisca o tato na pele
O corpo que não se toca
A língua que não se roça Por sob os negros cabelos
Não ferve de fato o sangue
A dor que passa ao largo
A traição consentida
E um arremedo de vida
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