Juro
que não perjuro
Muro
Na
vastidão da planície abobadada
E
no vão vazio da estrada
Entre
o sim e o nada
Uma
coisa faz comichão na minha veia
Pode
ser ou não ser
Melhor
não saber
Quem
sabe quiçá talvez
O
disco na vitrola não rola mais
O velho tango que já deixei pra trás
O
copo cheio
A
fada o brilho a teia
Que
é isso companheiro
A
vida é cheia de incompreensões alheias
E
eu aqui
Lucubrando
numa coerência estranha
Museu do Amanhã, Rio de Janeiro (foto do autor). |
Opa... Lucubrar é mais saudável que locupletar.
ResponderExcluirHahaha! Verdade.
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