(À minha mãe, por seus 95 anos, que se completam hoje.)
no peito
na pele
nas veias
e no coração.
Por onde quer que eu procure
do mais exposto ao mais recôndito
do que sou
desde que sou bicho humano
encontro minha mãe.
E nisso não há estorvo
nem contratempo.
Minha mãe sou eu
numa versão um pouco piorada.
Mas ela não tem culpa de nada!
Salve, Tia Zezé!
ResponderExcluirViva! Obrigado!
ExcluirPARABÉNS SAINT CLAIR MELLO
ResponderExcluirPELO POEMA.
ResponderExcluirObrigado, Rosi!
ExcluirQue bonito! Abraço.
ResponderExcluirObrigado, Daisy! Grande abraço para você e o Alfredo.
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